A Ford tem agora disponível uma opção híbrida a gasolina no seu Sports Activity Vehicle, o S-MAX. A marca acredita ser uma opção mais eficiente face ao Diesel, com a redução de CO2 e opção de circular em modo 100% elétrico. No seguimento desta nova aposta no S-MAX hybrid, a Ford apresenta também o Galaxy hybrid com esta opção de motorização. Apesar de ser um modelo de maiores dimensões, as prestações e consumos são muito idênticos ao seu irmão mais pequeno.
A marca anuncia que nesta opção híbrida a gasolina, a redução de CO2 ronda os 10% (WLTP) em comparação ao motor Diesel equivalente. A opção híbrida combina um motor a gasolina de 2.5 litros, com um motor elétrico e uma bateria de iões de lítio de 1,1 kWh de capacidade. Os consumos anunciados no Ford S-MAX hybrid, segundo a marca rondam os 6,4 l/100 km.
“O S-MAX é o Sports Activity Vehicle original e agora é ainda mais apelativo para uma nova geração de clientes apaixonados pela condução em modo puramente elétrico“
Roelant de Waard, Diretor-Geral, Veículos de Passageiros da Ford Europa
Potência elétrica sem cabos de carregamento
A reposição do nível de carga da bateria no Ford S-MAX Hybrid, é feita automaticamente pelo motor a gasolina, ou através do sistema de travagem regenerativa durante as fases de desaceleração ou travagem. Não havendo assim a necessidade de carregamento através de uma fonte externa de energia, torna mais fácil o quotidiano atribulado. A travagem regenerativa recupera até um máximo de 90% da energia que é habitualmente dissipada, seguindo assim diretamente para as baterias. A bateria de 1,1 kWh é refrigerada por um líquido que permite que as células estejam colocadas muito próximas umas das outras, aproveitando assim melhor o espaço ocupado, não comprometendo o espaço da bagageira. O Ford S-MAX Hybrid de cinco lugares tem uma capacidade de carga máxima de 2 200 l, com a segunda fila de bancos rebatida.
Esta opção do S-MAX hybrid está disponível a partir dos 46 553 €, já a versão Diesel começa nos 44 150€. São quase 2500€ de diferença e acoplando o desincentivo do estado à compra de veículos elétricos ou eletrificados, torna a opção Diesel mais apetecível. Por outro lado, se a utilização for mais citadina, esta opção poderá ser mais viável com a redução de consumo em modo 100% elétrico.
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