O Mazda MX-5 “nunca desaparecerá” do mercado como modelo desportivo. Quem o diz é Martjin ten Brink, CEO da Mazda Europe em declarações feitas à imprensa no Salão de Bruxelas. O MX-5 continuará a ser melhorado e a receber as alterações necessárias para que a legislação não seja um entrave à sua permanência no mercado europeu. Ou seja, o Mazda MX-5 “nunca morrerá!” Algo que aqui no Escape Livre gostámos muito de “ouvir”, já que somos fãs do modelo!
O Mazda MX-5 nunca desaparecerá do mercado, pelo menos enquanto foi possível. É verdade que Martijn ten Brink, CEO da Mazda Europe, afirmou que o atual modelo, lançado em 2015, continuará a ser atualizado e não está debaixo de ameaça. Porém, a Mazda ainda não definiu qual o envelope técnico da nova geração do seu icónico roadster.
Alerta vermelho em Lisboa(!)… e eu com um Mazda MX-5 para testar!
Um roadster debaixo de chuva? O que se avizinhava um ensaio entediante acabou por ser uma das melhores experiências ao volante do Mazda MX-5.
O Mazda MX-5 nunca desaparecerá!
Aliás, foi o próprio CEO da Mazda Europe quem explicou essa situação. “Como é que se consegue manter fiel a um conceito de um automóvel levando-o para a próxima geração de tecnologia? Ainda não decidimos, mas penso que a Mazda poderá dizer que o MX-5 nunca morrerá. Acho mesmo que o Mazda MX-5 nunca desaparecerá do mercado. Penso que irá continuar a existir para sempre e terá de seguir as tendências. É um super desafio, mas as pessoas são apaixonadas por este carro na Mazda.”
Nesta conferência de imprensa dada no Salão de Bruxelas, Martjin ten Brink referiu, ainda, que a Mazda está a explorar novas formas e tamanhos para os seus modelos tendo em conta a necessidade de melhor aerodinâmica para os modelos 100% elétricos que vão chegar em 2025.
Segundo o responsável máximo da Mazda na Europa, “penso que todos na empresa estão felizes com o desempenho dos nossos crossover e com as vantagens que oferecem. Porém, andamos todos em busca de novas oportunidades em termos de estilo dos novos produtos eletrificados.”
A grande questão é saber qual o caminho. “Isso é o que os nossos designers estão a tentar descobrir… E estão a olhar para modelos que não têm de ser, necessariamente, SUV ou crossover. Penso que teremos maior diversidade em termos de estilo face às outras marcas. Em primeiro lugar, é imperioso ter uma super aerodinâmica. Depois, temos de conseguir ser bem-sucedidos em muitos locais diferente. Ou seja, torna este desafio enorme! Porque somos um pequeno construtor e não conseguimos apostar tudo numa só direção.”