Mudando de montada, Bruno Oliveira disputa CPTT 2025 com um Cam-Am Maverick R na categoria T4. Recordamos que o piloto utilizou nos anos anteriores uma Ford Ranger passando. A seu lado estará Vítor Jesus, um dos mais experientes navegadores do TT nacional, esperando o piloto conseguir imiscuir-se na luta pela vitória à classe nas quatro provas do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno que vai disputar.
O projeto de Bruno Oliveira no Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno entra no quarto ano com uma novidade. Depois de três anos com a Ford Ranger, o piloto passa para os comandos de um T4, no caso, um Can-Am Maverick R. De acordo com Bruno Oliveira, “queremos ser o mais eficientes possível, mas sabemos que sendo um ano ao volante de uma nova máquina, temos um longo caminho pela frente.”

“Sentir o pulso à nova máquina”
Com toda a certeza, será um novo passo no projeto de Bruno Oliveira disputar o CPTT 2025 com uma nova máquina. “Estivemos no Outeiro Test Center numa sessão de testes onde nos foi possível afinar alguns pormenores essenciais antes da primeira corrida deste Can-Am em território nacional. Foi ótimo sentir o pulso a esta nova máquina. Correu tudo muito bem. Vamos ainda afinar o que falta para nos apresentarmos bem preparados e a 100% para uma prova que para nós será de estreia aos comandos de um SSV”

Entretanto, Bruno Oliveira já disputou a primeira das quatro provas de 2025, a Baja TT Escuderia de Castelo Branco. O piloto que conta com o apoio da Ford Trucks, registou um 15º lugar à geral e 9º posto entre os T4.

Bruno Oliveira disputa CPTT 2025 com a mesma equipa
O resultado esteve de acordo com as expetativas de Bruno Oliveira. “Mantivemos a equipa. Eu, o Vitor e o Marco Madeira da MM Sport que nos tem dado assistência nos últimos anos e com quem temos uma boa dinâmica. Faz todo o sentido manter-nos juntos. Penso que conseguimos reunir as condições para que este seja mais um ano de sucesso e, claro está, de muita aprendizagem. Queremos ser o mais eficientes possível, mas sabemos que sendo um ano ao volante de uma nova máquina, temos um longo caminho pela frente”.
Naturalmente que as próximas provas vão ajudar a colocar maior entrosamento entre piloto e máquina consolidando um projeto que terá voos mais altos para 2026.